JOGO DA MEMÓRIA

A vizinha gostosa

Moro neste prédio há muitos anos, desde que vim fazer faculdade em São Paulo. Nunca liguei muito para os vizinhos, sempre fui um dos poucos sozinhos em um condomínio em que quase todos os moradores são casais com filhos pequenos e barulhentos.

Faz algumas semanas, um sábado, quando o sol voltou forte, estava à toa em casa e resolvi descer para a piscina. Fui de manhã cedo, antes da criançada chegar, estava sozinho. Como não curto muito ficar simplesmente largado no sol, levei junto “Cem Contos Escolhidos”, de Nelson Rodrigues, que tinha finalmente encontrado. Envolvido pela leitura, não vi o tempo passar. Sentindo o sol quente na pele, procurei meu relógio.

Foi então que vi, tomando sol do outro lado da piscina, uma mulher de formas maravilhosas. Deitada de barriga para baixo, só consegui ver seus longos cabelos negros e uma bundinha linda dentro de um biquíni minúsculo. Perdi a concentração. A cada conto que lia, parava para “descansar a vista” naquele colírio. Ela então se levantou, ajeitou o biquíni e mergulhou na piscina. Deslizou pela água até a borda do meu lado. Saiu da água na minha frente, as gotas de água caindo e lambendo seu corpo.

De olhos fechados, ajeitou o cabelo, tinha um rosto lindo. Olhou para mim, deu um sorriso e falou:
- Meu nome é Sandra, mudei para cá faz dois dias!
Me apresentei, conversamos um pouco sobre o tempo, o condomínio, coisas à toa. Olhou para o meu livro:
- Curte Nelson Rodrigues?
- Muito!
- Eu também!

Me contou, então, que tinha feito faculdade de biologia em Londrina e iria começar seu mestrado aqui em Sampa. Conversamos mais um pouco e ela pediu licença, precisava subir e se arrumar, tinha combinado de almoçar com uma prima. Fiquei mais uma meia hora e subi para meu apartamento. Enquanto procurava chave, surpresa maravilhosa, a Sandra saiu do apartamento em frente! De camiseta e jeans, básica e muito linda, deu outro sorriso:
- Olha só! Somos vizinhos!
Isso tudo estava ficando muito bom. Falei que, se precisasse de algo, poderia contar comigo, um vizinho muito solícito. Deu uma risadinha, agradeceu e sumiu atrás da porta do elevador.

Eu estava na maior seca, tinha terminado meu namoro havia três semanas. Tomado por devaneios com minha nova vizinha, debaixo do chuveiro, me masturbei.
Dois dias se passaram. Voltei a cruzar com ela na terça de manhã, na garagem, os dois atrasados, e apenas nos cumprimentamos. Neste mesmo dia, de noite, sem vontade de cozinhar, pedi uma pizza. Enquanto esperava, fiquei tomando uma cervejinha e assistindo “Sexy Hot” na TV a cabo. Quando fui buscar a entrega, na volta, dou de cara com a Sandra no elevador. Muito espontânea, falou:

- Que cheirinho bom de comida! Desculpa, é que tô morrendo de fome.
Obviamente convidei-a para dividir a pizza comigo.
- Não quero incomodar, não quero dar trabalho.
Insisti no convite, que não daria trabalho nenhum, só o de pegar um prato a mais. Ela aceitou. Na excitação em que estava, esqueci completamente que meu apartamento estava uma zona. E, pior, que deixei a TV ligada no “Sexy Hot”.

Entramos no meu apartamento. Fomos primeiro até a cozinha pegar pratos, talheres e duas latinhas de cerveja. Quando entramos na sala, demos de cara com a televisão: uma loira cavalgando um cara com um negão na boca. Não sabia onde enfiar a cara. Ela começou a rir:
- Vida dura de solteiro, né? Tá sem namorada?
Constrangido, falei que tinha terminado um namoro fazia três semanas e que estava sozinho.
- Na boa, não fica assim não. Sei como é. Meu noivo ficou em Londrina, não vejo ele faz um mês.

Ainda sem jeito, desliguei a televisão e coloquei um cd. Comemos a pizza, tomamos algumas cervejas e conversamos bastante. Disse que se sentia muito sozinha em Sampa, que a mudança de cidade esfriou o relacionamento com o noivo, que ligava cada vez menos para ela, tinha a impressão de que tinha arranjado outra. Contei do meu fim de namoro, que não era privilégio dela sentir-se sozinha nesta cidade imensa. A Sandra pediu mais uma cerveja, mas meu estoque tinha acabado, ofereci uma cuba-libre. Já estávamos meio chapados quando ela pediu para ir ao banheiro. Voltou com a minha Playboy na mão, e, depois de uma risada cheia de álcool, falou:
- Você deve estar subindo pelas paredes! Se masturbando muito!
- Acho que não menos do que você!
- Nem me fala...

Desinibido pela bebida, perguntei:
- Sempre achei que mulher se masturbava menos do que homem...
- Ih, não sei, minhas amigas não comentam muito disso não... Posso falar por mim...
Agora que estou sozinha aqui eu me masturbo quase todos os dias...
- Pois é... eu também... Quase todos os dias... Já se masturbou hoje?

Ela riu, um pouco constrangida:
- Não, ainda não... E você?
- Também não...

Ficou um silêncio no ar. Tomei a iniciativa:
- Sabe, acho um pecado uma mulher linda como você ter que ficar se masturbando...
- Eu ia dizer o mesmo de você...

Nos beijamos. Que boca gostosa ela tinha, como beijava bem! Comecei a acariciar sua nuca, suas costas, ela me abraçava forte. Toquei seus seios por cima da roupa, ela ficou louca de tesão. De repente começou a dançar no ritmo da música, a rebolar sensualmente enquanto tirava a blusa. Tirou o sutien. Caí de boca naqueles seios lindos, lambi, beijei, chupei, arrancando gemidos roucos. Subi minhas mãos por debaixo da saia e acariciei aquela bundinha durinha e gostosa, que tinha me deixado louco na piscina.
Quando passei a mão entre suas coxas, senti sua calcinha bem úmida. Nisso, ela gemeu alto, gostoso. Deixei-a nua e ela sentou-se no sofá. Ajoelhado na sua frente, afastei suas pernas e dei uma lambida lenta, forte, em toda sua bucetinha.
- Ai, gostoso... Me chupa....

Lambi sua entradinha, seu clitóris. Enquanto chupava, enfiei um dedo, depois dois. Ela acariciava os próprios seios e se contorcia de tesão, até gozar forte na minha boca.
- Tesudo, como você chupa gostoso... Deixa eu te dar o mesmo prazer....

Tirei a calça, a cueca, e, parado do lado do sofá, esfreguei meu pau bem duro no seu rostinho. Ela o pegou na mão, me masturbou um pouco e passou a língua nas minhas bolas.
Subiu com ela da base até a pontinha, que beijou muito antes de enfiar meu pau todo na sua boca. Começou a me chupar forte, cada vez mais rápido, bem gulosa. Depois apertou a pontinha entre os lábios e me masturbou, até eu encher sua boca em vários jatos de porra quente. Engoliu tudo, depois limpou meu pau com sua língua.
Sentamos no sofá, liguei a TV no “Sexy Hot”. Tomamos mais uma cuba enquanto víamos um casal transando no carro. Logo fiquei duro de novo, a Sandra já se masturbava vendo as cenas. Fui pegar uma camisinha, coloquei-a de quatro no sofá e penetrei sua bucetinha por trás, forte.
- Isso... fode a minha bucetinha... safado... tesudo....

Ela rebolava enquanto eu metia, isso me deixou doido. Puxei-a pelos ombros, entrando bem fundo. Senti sua bucetinha apertar meu pau bem forte, Sandra gozou num gemido alto. Continuei a meter, me segurando para prolongar ao máximo aquela situação. Quando senti de novo as contrações da sua bucetinha, gozei também, intensamente.
Dormimos juntos, nus, bêbados, gozados e abraçados. Acordamos de ressaca em plena quarta-feira.

Sandra não terminou com o noivo, mas continuava carente. Eu quis continuar curtindo a liberdade de estar solteiro. Durante um ano, até ela voltar a Londrina, “comemos pizza” juntos várias vezes, isso era bem melhor que sexo solitário...

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