JOGO DA MEMÓRIA

A Estagiária

Meus últimos dez anos foram em função do trabalho. Formado em engenharia pela Poli, acabei trabalhando na área financeira de um banco americano, que me deu a oportunidade de ficar dois anos nos EUA, fazendo MBA. Voltei como Diretor Financeiro da filial brasileira. Trabalho, em média, 16 horas por dia, sem contar uma viagem mensal aos EUA e idas semanais a outras cidades do Brasil.

Ah, também casei. Tive um filho. Minha esposa, depois de alguns anos, começou a beber. Não sei por quê. Meu filho, apesar de estar em um excelente colégio, já repetiu duas vezes de ano e vive na diretoria – coisas de colégio muito exigente. Já tive muita raiva da minha esposa, afinal, ela com seu alcoolismo, arruinou nosso casamento. Ficou gorda, disforme, deprimida. Mas a raiva passou. Hoje tenho dó dela. E, como bom marido, pago os melhores psiquiatras e endocrinologistas. Mas ela deve ser um caso muito difícil mesmo, não melhora, é uma mulher muito doente. Não preciso dizer que meu tesão por ela acabou. Mas é a mãe dos meus filhos. Por ela, para poder manter o casamento, procuro prazer fora. Assim consigo manter uma vida familiar sem problemas.

Mas o que quero contar é de uma estagiária que começou na firma faz um mês. É uma japinha linda, peituda! Sensual, adora usar jeans bem apertado. Vive provocando os gerentes e diretores, dando indiretas. No mês passado, antes de uma reunião, o Henrique, Diretor de Recursos Humanos, contou que tinha conseguido comer a Midori (o primeiro nome dela é Virgínia, mas prefere ser chamada pelo do meio). Devia ser mesmo uma putinha. Convidou-a para jantar no Figueira, ela aceitou. Levou-a para casa, ela o chamou para subir e tomar um uísque. Acabaram na cama. E o Henrique ainda deixou escapar que ela faz um boquete fabuloso. Resolvi tentar a minha sorte.

Convidei-a para jantar, disse que poderia escolher o restaurante. Ela aceitou, com um sorriso malicioso, desde que fosse no Fasano. E teria que ser no sábado, pois estava terminando de escrever o TCC, que entregaria na sexta. Concordei, fiquei de pegá-la às oito. Cheguei pontualmente. O porteiro interfonou, ela mandou avisar que ainda não estava pronta e que eu subisse. Toquei a campainha, ela gritou que estava no banho, que a porta estava aberta, que eu trancasse depois de entrar. Foi o que eu fiz. Mal fechei a porta, ela pediu que eu entrasse no seu quarto, para ajudar a escolher o sapato. Quando a vi, estava sentada na cadeira, só de shortinho de jeans, com uma flor no cabelo. “Estou sem apetite... Apenas com fome de ser comida...” – estas palavras me subiram às duas cabeças.

Caí de boca nos seus seios maravilhosos. Tirei seu shortinho, chupei sua bucetinha. Melada, quente, deliciosa. Gozou. Tirou minha roupa e abocanhou meu pau. O Henrique tinha razão. Era um boquete de outro mundo. Lambia as bolas, o pau. Chupava. Engolia ele todo. Beijava a cabecinha. Pediu que a comece. Não tinha camisinha. Ela falou que tudo bem, que tomava pílula. Doido de tesão, comi aquela putinha safada. Por cima. De lado. De bruços. De quatro. Só tirei quando senti que estava gozando, esporrei na sua linda bundinha, respingou até nas suas costas e no seu cabelo. Elogiou meu pau, meu jeito de meter. Me chupou de novo, até ficar duro na sua boquinha. Comi ela de quatro, acariciando seu cuzinho lindo com um dedo. “Quer o meu cuzinho também? É todo seu”. Foi a seco, mas ela agüentou bem. Enchi seu cuzinho de porra. Foi uma bela trepada.

Ontem ela apareceu na minha sala. Com um teste de gravidez positivo. Pediu R$100.000,00 para abortar. “É seu, tenho certeza”.

Hoje cruzei com o Henrique: “Sabe a Midori? Disse que está grávida. E de mim. Quer R$100.000,00 para abortar. Acredita?”

É. Não dá mais para confiar nas mulheres.



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