JOGO DA MEMÓRIA

Mara, a recepcionista

Eu fazia faculdade em uma cidade do interior, e por apresentar um custo baixo e inúmeras facilidades optei em morar num hotel.

Éramos um grupo grande estudantes morando nesta “república” improvisada. Mas quero contar da Mara, uma mulher de seus 45 anos, baixinha, gordinha, judiada pela vida, enfim, sem nenhum atrativo físico. Ela trabalhava na recepção do hotel no primeiro turno do dia. Sempre muito brincalhona e debochada, vivíamos falando que pagaríamos para ter um instante de sexo com ela, a o que ela respondia não haver nenhum de nós que agüentasse ela na cama. No final do primeiro semestre de um ano que não lembro, fiquei em exame e precisei permanecer na cidade por mais alguns dias. Os corredores do hotel davam medo de tão vazios e silenciosos.

Num final de tarde uma chuva muito forte caiu deixando toda a cidade sem energia elétrica. Muitas ruas alagaram, e Mara que na hora da chuva estava no centro da cidade – ela morava em um bairro bem afastado, acabou indo se abrigar no hotel. As horas passaram rápidas e entre um chimarrão, um palavrão e uma brincadeira Mara decidiu que dormiria no hotel pois não teria mais como ir para casa. Naquele momento decidi que seria nesta noite que treparia com ela. Eu abraçava ela e pegava em suas tetas e dizia que se ela quisesse poderia dormir no meu quarto, que eu não faria nada.

Ela dizia que tinha certeza que eu não faria nada, por que eu não era homem para ela. Mas a coisa foi esquentando e eu comecei a avançar minhas mãos um pouco mais a cada abraço que eu dava. Notei que seus mamilos já estavam durinho, então resolvi arriscar e sem dar chance para a defesa enfiei minha mão entre as pernas dela e pude sentir sua calça molhada pela excitação. Olhei sério para ela e disse que subiria para meu quarto e que pagaria para que ela dormisse comigo, e ela não disse nada, somente ficou me olhando como se aceitasse minha proposta. Subi para o quarto e tirei minha roupa, esperando ela já de pau duríssimo.

Ela bateu na porta, eu abri e puxei-a para dentro, quando ela viu que eu estava nu soltou um grito dizendo que eu era louco mas que ela queria era trepar. Tirei sua blusa expondo um par de tetas caídas e flácidas, ela se ajoelhou na minha frente e começou uma chupada fantástica. Eu me deitei na cama e ela ficou quase que na posição de 69, o que aproveitei para tirar sua calça e sua calcinha. Entrei para o meio de suas pernas e comecei a chupar aquela buceta cabeluda e carnuda, com grelo que mais parecia uma picinha, mas extremamente cheirosa e quente. Ficamos naquela posição até que ao mesmo tempo gozamos.

Tomei um susto quando durante o gozo ela começou a expelir um líquido esbranquiçado e viscoso, como se fosse uma porra. Aquilo me deu mais tesão, me levantei e deitei ela de costas e disse que queria olhar nos olhos dela enquanto metia.

Enfiei meu pau numa estocada só ao mesmo tempo em que ela gozou novamente expelindo, agora e jatos, a mesma “porra”. Trepamos a noite toda. Eu pensava, como uma mulher tão “feinha” podia trepar daquela maneira. Quando ela saiu do meu quarto disse que não queria pagamento nenhum, que ela não era prostituta.

No semestre seguinte seguimos trepando todas as terças-feira até que me formei.

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