Minha Cunhada

Vou relatar um acontecimento muito gostoso, minha namorada é uma morena muito bonita e a irmã dela é uma loirinha.

Às vezes eu e minha namorada ficávamos a sós na casa dela, a minha cunhada as vezes ficava observando nós nos beijarmos, tínhamos uma relação legal e as vezes eu a elogiava, falava que era bonita e tudo mais e ela também me elogiava, mais até ai tudo normal. O diferente foi um dia que eu fui até a casa de minha namorada e ela estava fazendo compras com a mãe dela, minha cunhada estava sozinha na casa da mãe dela, seu marido estava trabalhando e ela tem este costume, fiz meus elogios de sempre, mais desta vez ela me perguntou se eu falava verdade ou só para agradá-la?

Eu disse realmente você é muito bonita e bem gostosa, ela disse-me você nunca experimentou, não sabe, nisto eu cheguei mais perto peguei em suas mãos e como ela não reagiu dei-lhe um beijo que ela correspondeu. Depois ela me disse eu sei o que você gostaria que minha irmã fizesse e ela não faz, por que ela me falou, isto ela baixando minha bermuda me levou até o banheiro, tiramos as roupas e ela fez um sexo oral violento, me dizendo a burra da minha irmã não chupa um pinto gostoso como este?

Mais eu chupo, fui ficando cada vez mais doido de tesão e ela me falando estas coisas, disse-lhe que iria gozar ela tirou meu pinto de sua boca e me punhetou até gozar nos seus peitões gostosos. Depois retribuí o sexo oral lambendo muito sua buceta e suas pernas, o que evidentemente fez com que ela chegasse ao clímax e gozasse na minha boca.

Ficamos muito satisfeitos e resolvemos continuar em outra ocasião já que podiam chegar a qualquer momento.

Meu Primo Pauzudo Me Iniciou

Vou contar para vocês, o que realmente aconteceu comigo quando eu tinha somente 13 aninhos.

Eu já nesta idade, não gostava de menina, ficava admirando os homens, sentia arrepios quando estava perto deles.Pois veio morar conosco um primo do interior, que iria prestar vestibular em nossa cidade. Era um rapaz alto e mulato e muito forte.Mulato, porque minha tia tinha se casado com um peão da fazenda do meu avô. Tinha na época 21 anos. Ficávamos dormindo no mesmo quarto, mas em cama diferente.

Tinha uma escrivaninha, aonde a gente estudava.Imagine eu que gostava de machos, bem perto de mim estava aquela tentação. No primeiro dia que eu vi ele nu, foi quando veio do banho enrolado numa toalha, e tirou bem na minha frente para se enxugar, quando deparei com um cacete grande e grosso.Nossa!! Fiquei como que hipnotizado, me deu um arrepio diferente, não parava de olhar. Ele notou que eu fiquei todo vermelho. Pela primeira vez notei que meu cuzinho não parava de piscar. Ta gostando de ver priminho? Não quer pegar na sua mão? Como um pedido daquele a gente ia recusar? Timidamente fui pegando naquele pauzão grosso, que crescia assustadoramente na minha mão. Que coisa gostosa era sentir a sua grossura. De repente mandou eu abrir a minha boca, e colocou aquela cabeçona, mandando eu chupar.Nossa!!

Eu sentia todo o seu cheiro de macho.Tinha que abrir muito a minha boca, chegando a doer as minhas bochechas. Agora vamos inaugurar esta bundinha, minha rosinha? Naaaão!! Eu disse. Este pintão é muito grosso, vai doer primo!! Eu prometo fazer bem devagarinho, tá bom? Tá!! Respondi tremulo.Mas seja carinhoso! !Dito isto fui para cama, e fiquei com a minha bundinha bem empinada,esperando receber aquele pintão. Meu cuzinho estava todo úmido!! Ele foi chegando e posicionou aquela cabeçona bem no meu buraquinho e senti uma pressão forte. Dei um grito de dor!!Aiiii!! tá doendo primo, não vou aguentar!! É muito grosso este teu pau.Calma priminho!! É só passar a cabeça e você vai gostar. Não!!Vamos deixar pra outro dia, por hoje chega!!! Então tá!! Ele disse.

Mas é um segredinho entre nós!! Nos vestimos, porque já estava para chegar meus pais do trabalho.Tinha o dia seguinte, uma tarde inteirinha para nós.

Fantasias na mente

Fantasias povoam nossa mente, não importa o sexo, mas, talvez, para nós mulheres, esse assunto seja ainda mais complexo. 

Quantas mulheres me confidenciaram somente chegar ao orgasmo ao imaginar situações que nada tinham a ver com o momento em que viviam.

E com que culpa elas se referiam a isso! Sentiam-se mal com a situação, achando-se culpadas por estar traindo assim seu parceiro. Se, para muitos homens, essas fantasias acabavam por gerar um sentimento de culpa e traição, para nós, mulheres, essa sensação é bem maior e mais dolorida. Quantas de nós sequer tiveram uma boa orientação sexual ou até mesmo mais de uma experiência amorosa. O que acontecia então? Diante dessa situação, tentávamos frear a imaginação. 

Resultado? Fácil de imaginar, não? Incapacidade de chegar ao orgasmo e insatisfação.

Eu, minha esposa e sua prima

Ola, me chamo Ricardo,o que passo a narrar aconteceu realmente comigo no ano de 2004, sou casado, na época com 40 anos e minha esposa Marcela, com 30 anos, sempre nos demos muito bem sexualmente, somos daquela opinião que entre quatro paredes tudo é válido, Adoramos fazer sexo de todas as maneiras e em todos os lugares possíveis, mesmo em lugares perigosos ou que alguém possa nos ver, transamos já na praia, em matas, em pedreiras, em estacionamentos de shoppings, na avenida encostado no carro e assim vai. As vezes transamos dentro do carro em nossa própria garagem.

Mas o que nunca fizemos e éramos loucos pra fazer era transar nós e uma mulher, lógico que se agente aceitasse qualquer uma teria sido fácil, mas minha esposa queria alguém por quem ela tivesse alguma atração, de preferência uma pessoa conhecida o que tornaria muito difícil essa realização. Minha esposa tinha umas amigas que freqüentavam as vezes nossa casa algumas gostosas outras menos, algumas eram amigas de infância, mas nunca rolou nada, talvez porque minha esposa com vergonha de me dizer que já havia estado com alguma amiga.

Mas um dia uma prima dela Renata que morava em São Paulo, com 25 anos de idade ligou para ela dizendo que não estava muito bem, que estava meio deprimida, que havia separado do namorado e que precisava sair alguns dias de férias e gostaria de passar uma ou duas semana em casa e minha esposa de pronto aceitou e insistiu para que ela viesse, mas isso tudo realmente sem nenhum interesse sexual, pois minha esposa gostava muito dessa prima e queria somente ajuda-la. Marcado o dia de sua chegada, numa sexta feira as 19:00 hs fomos busca-la na rodoviária de minha cidade, moro em uma grande e bela cidade do interior de São Paulo, principalmente o chopp.

Aguardamos um pouco e logo o ônibus chegou, fomos para casa e ficamos conversando até tarde da noite, ela contando da sua vida amorosa. Fomos tomar banho e dormir. No sábado acordamos bem cedo, ela colocou um mini shortinho, é o estilo dela mesmo e minha esposa também estava com um vestido branco e assim ficamos quase o dia inteiro, muita conversa falamos de tudo, elas resolveram tomar sol no quintal, minha esposa que já tinha uma certa liberdade com a prima, tomou sol de top-less a prima disse que gostaria mas que estava com vergonha.

Eu lhe disse que por mim ela poderia ficar a vontade, mas ela não quis. Precisei ir ao mercado, tinha que comprar algumas coisas e disse para que elas ficassem a vontade, pois quando voltasse tocaria a campainha antes de entrar e assim foi, quando cheguei elas estavam tomando ducha que tem no quintal de biquíni, minha esposa me disse depois que ela e a prima teriam tomado sol nuas, perguntei a esposa como ela era e minha esposa disse ela era muito bonita, bastante peludinha e os seios bem durinhos.

Minha esposa percebeu minha intenção e disse será que ela aceita? A noite o papo voltou e acabamos falando de sexo, foi quando ela nos disse que havia estado em um clube de casais em Moema, São Paulo e que teria ela e seu namorado ido a um Motel com mais um casal, Ai pronto já veio mil pensamentos em minha cabeça e ela começou a contar os detalhes, disse que fizeram de tudo inclusive a outra mulher masturbou ela bastante e eu perguntei “você gostou?” ela disse que sim mas que ela não teria ficado a vontade pois o cara era muito apressado e só ele queria chupar ela. Minha esposa perguntou se ela faria isso de novo e qual não foi minha surpresa ela disse que sim, entramos então no assunto mais profundo, perguntei a ela se aceitaria com nós ela disse que se pintasse um clima porque não, disse que iria alugar um DVD Pornô para assistirmos já que ela havia dito que adorava assistir a esses filmes. Quando cheguei já coloquei logo o filme, tomamos algumas cervejas, e começamos assistir o filme, eu sentado no sofá maior com minha esposa e ela no outro, já estava antes de começar o filme com o pau duro que nem pedra, passados alguns minutos comecei a passar a mão na minha esposa, ela estava com uma mini saia bem curtinha de jeans e sua prima com uma saia de tecido branco, comecei a beija-lá, enfiei a mão por baixo de sua saia e percebi que sua buceta estava ensopada, nos viramos para ver a prima e ela estava se masturbando por cima da saia, pedi para que ela sentasse no nosso sofá, comecei a passar a mão em sua perna e levantava sua saia até pode ver sua calcinha que também estava toda molhada, passei a mão em seus seios e fiquei acariciando-os por algum tempo, peguei a mão de minha esposa e coloquei nos seios da Renata, minha esposa adorou e a Renata mais ainda e eu chupava os seios delas, ora numa ora na outra, resolvemos ir para o quarto, pois na cama seria muito mais cômodo, chegando lá deitaram as duas juntas e eu al lado de Renata.

Minha esposa começou a beijar os seios da Renata e com uma das mãos acariciava o grelhinho, Renata disse “vou gozar assim” e assim foi ela gozou como louca, mas logo queria mais, pediu para minha esposa deitar de bunda pra cima e sentou em cima de sua bunda e esfregava sua buceta na bunda de minha esposa, fiquei em pé na cama e pedi para Renata fazer o que quisesse com meu pau, ela pegou ele e começo masturba-lo, enquanto esfregava sua buceta na bunda da minha esposa que por sua vez se masturbava. Percebi que minha esposa ia gozar e pedi para Renata chupa-lá, Renata saiu de cima e enfiou a língua em sua buceta e ai minha esposa não agüentou gozou varias vezes. Pedi para que as duas chupassem meu pau e elas começaram uma chupava a cabeça a outra o pau, o saco, foi uma coisa assim inesquecível, muito bom já não agüentava mais quando explodi num gozo em seus rostos e elas com as mão esfregavam minha porra em sua caras e seios, uma na outra e assim continuaram até que começaram a se chupar, uma o seio da outra, todo lambusados com minha porra e se masturbavam entre si ao mesmo tempo, depois se posissionaram num 69, a Renata passava a língua hora na xaninha, hora no cuziinho, minha esposa adora isso e assim minha esposa com muito tesão fazia o mesmo na prima, logo percebi que elas não estavam mais agüentando e gozaram varias vezes.

Minha esposa, tenho certeza estava satisfeita e a prima também deve ter ficado, chamei-as para um belo banho, mas pediram para ficar ali deitadas um pouco para se recuperarem daquele esforço que pra elas fora delicioso. Assim durante sua estada em casa tivemos mais duas vezes essa transa inesquesivel.

Agora estamos novamente aguardando sua visita, quem sabe um dia ela virá.

A Estagiária

Meus últimos dez anos foram em função do trabalho. Formado em engenharia pela Poli, acabei trabalhando na área financeira de um banco americano, que me deu a oportunidade de ficar dois anos nos EUA, fazendo MBA. Voltei como Diretor Financeiro da filial brasileira. Trabalho, em média, 16 horas por dia, sem contar uma viagem mensal aos EUA e idas semanais a outras cidades do Brasil.

Ah, também casei. Tive um filho. Minha esposa, depois de alguns anos, começou a beber. Não sei por quê. Meu filho, apesar de estar em um excelente colégio, já repetiu duas vezes de ano e vive na diretoria – coisas de colégio muito exigente. Já tive muita raiva da minha esposa, afinal, ela com seu alcoolismo, arruinou nosso casamento. Ficou gorda, disforme, deprimida. Mas a raiva passou. Hoje tenho dó dela. E, como bom marido, pago os melhores psiquiatras e endocrinologistas. Mas ela deve ser um caso muito difícil mesmo, não melhora, é uma mulher muito doente. Não preciso dizer que meu tesão por ela acabou. Mas é a mãe dos meus filhos. Por ela, para poder manter o casamento, procuro prazer fora. Assim consigo manter uma vida familiar sem problemas.

Mas o que quero contar é de uma estagiária que começou na firma faz um mês. É uma japinha linda, peituda! Sensual, adora usar jeans bem apertado. Vive provocando os gerentes e diretores, dando indiretas. No mês passado, antes de uma reunião, o Henrique, Diretor de Recursos Humanos, contou que tinha conseguido comer a Midori (o primeiro nome dela é Virgínia, mas prefere ser chamada pelo do meio). Devia ser mesmo uma putinha. Convidou-a para jantar no Figueira, ela aceitou. Levou-a para casa, ela o chamou para subir e tomar um uísque. Acabaram na cama. E o Henrique ainda deixou escapar que ela faz um boquete fabuloso. Resolvi tentar a minha sorte.

Convidei-a para jantar, disse que poderia escolher o restaurante. Ela aceitou, com um sorriso malicioso, desde que fosse no Fasano. E teria que ser no sábado, pois estava terminando de escrever o TCC, que entregaria na sexta. Concordei, fiquei de pegá-la às oito. Cheguei pontualmente. O porteiro interfonou, ela mandou avisar que ainda não estava pronta e que eu subisse. Toquei a campainha, ela gritou que estava no banho, que a porta estava aberta, que eu trancasse depois de entrar. Foi o que eu fiz. Mal fechei a porta, ela pediu que eu entrasse no seu quarto, para ajudar a escolher o sapato. Quando a vi, estava sentada na cadeira, só de shortinho de jeans, com uma flor no cabelo. “Estou sem apetite... Apenas com fome de ser comida...” – estas palavras me subiram às duas cabeças.

Caí de boca nos seus seios maravilhosos. Tirei seu shortinho, chupei sua bucetinha. Melada, quente, deliciosa. Gozou. Tirou minha roupa e abocanhou meu pau. O Henrique tinha razão. Era um boquete de outro mundo. Lambia as bolas, o pau. Chupava. Engolia ele todo. Beijava a cabecinha. Pediu que a comece. Não tinha camisinha. Ela falou que tudo bem, que tomava pílula. Doido de tesão, comi aquela putinha safada. Por cima. De lado. De bruços. De quatro. Só tirei quando senti que estava gozando, esporrei na sua linda bundinha, respingou até nas suas costas e no seu cabelo. Elogiou meu pau, meu jeito de meter. Me chupou de novo, até ficar duro na sua boquinha. Comi ela de quatro, acariciando seu cuzinho lindo com um dedo. “Quer o meu cuzinho também? É todo seu”. Foi a seco, mas ela agüentou bem. Enchi seu cuzinho de porra. Foi uma bela trepada.

Ontem ela apareceu na minha sala. Com um teste de gravidez positivo. Pediu R$100.000,00 para abortar. “É seu, tenho certeza”.

Hoje cruzei com o Henrique: “Sabe a Midori? Disse que está grávida. E de mim. Quer R$100.000,00 para abortar. Acredita?”

É. Não dá mais para confiar nas mulheres.

Deixe que o olhem

Quando ele se arruma para sair, você se sente incomodada? 

Já fica imaginando mil coisas e situações? 

Opte pela melhor opção: deixe que as mulheres olhem para ele e fique orgulhosa por isso. 

Troque de posição: você também não adora ser admirada por outros homens? 

Isso não quer dizer que você gostaria de estar com outros homens; é só uma forma de elevar a auto-estima e confiança própria.

Fazendo a personagem

Sonia, 34 anos, fala de suas fantasias. Ela afirma que protagonizou todos os gêneros: na cama, foi empregada doméstica, enfermeira, colegial, diabinha, coelhinha e mais uma lista extensa de personagem. Só não encara o uso de chicotes, amarras e outras maneiras de manipular a dor como fonte de prazer. Rejeita o sadomasoquismo. “Gosto da beleza do erotismo, não de dor”. Uma peça sumária, velas perfumadas e boa bebida compõem seu ambiente ideal. O resto fica por conta da atuação dos protagonistas.

Para Sonia, é como no teatro: o espetáculo, o cenário e o enredo, só trocam de temporada. “É como se você estivesse sempre com outra pessoa, algo assim”. A fórmula pode ser a tábua de salvação para muitos casais que não esquentam a cama como no começo da relação. “A vida afetiva está sempre interessante”.

Ela insiste em declarar: a maneira de conduzir sua vida privada não a coloca na fogueira da inquisição moral. 

Sonia é mãe, se diz religiosa e tem vida financeira própria. O que ela procura é estar bem na cama, o que ela admite exigir certa coragem para se libertar das prisões morais herdadas com a educação. “Não sou vulgar”. 

Outras pessoas

Um levantamento feito na Inglaterra comprovou que 96 por cento dos homens e 90 por cento das mulheres vivem fantasiando ter sexo com outras pessoas que não são seus parceiros. 

Os escolhidos são: amigos, conhecidos e colegas de trabalho. 

A lista de fantasias inclui: ver duas mulheres transando, outro homem fazendo sexo com sua propria mulher, o esposo fazendo sexo com outro homem e sua propria mulher, a esposa com dois homens e seu esposo olhando, etc...

Dupla à vista

"Seria super erótico fazer sexo com dois gatos. Para saber o quanto eu posso agüentar já que deve ser muito desgastante fazer dessa forma. A graça estaria se fossem dois homens desconhecidos e muito, muito atraentes. 

Imagine! Ver os dois excitados por mim e meu corpo. 

Isto segue sendo fantasia porque tenho medo que algo de ruim aconteça, os dois homens poderiam ficar agressivos comigo e eu sozinha não poderia parar-los", revela Constanza, 25 anos.

Uma relação estável está sempre mudando

Na verdade, o tal do mar de rosas é uma sucessão de marés. 

Afinal, nós estamos sempre mudando e conseqüentemente nosso relacionamento também. A capacidade de lidar com as mudanças de forma positiva é o segredo dos casamentos sólidos. 

Eles têm flexibilidade, por isso duram uma vida inteira. Os casais que resistem a mudanças têm medo que o amor não seja forte suficiente para acomodar imprevistos. 

Temos que saber lidar com nossas transformações e com as do nosso companheiro. Correr o risco e acreditar que ambos somos capazes de crescer juntos.